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Dia da mulher: para amar-te e respeitar-te

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Já há alguns anos, o Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje (8 de março), caminha para se tornar apenas mais uma data comercial – com o incentivo à venda de flores, chocolates e presentes. Não que a mulher não goste de ser lembrada e presenteada, mas tudo o que elas não precisam é de apenas um dia de lembrancinhas. Precisamos também de reflexão e mudança! Ser mulher é maravilhoso, sim! Lutamos por igualdade de direitos sociais e civis, o que é justo, mas em sua essência há um brilho diferencial nas mulheres, uma missão especial, e isso é incrível, é divino! Nada, porém, justifica que o gênero venha a ser fator de exclusão social... Divinamente somos seres humanos iguais e perante a humanidade deveríamos ser também! Porém, mulher ganha menos, mesmo quando trabalha igual, ainda é obrigada a cuidar de todo o serviço da casa e dos filhos e ainda sofre violência de todas as maneiras... TODAS! Quando meu carro quebra, não o levo ao mecânico. Peço a meu noivo ou meu pai. É difí

A opinião do outro

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Nós estávamos felizes e bem humorados. Tínhamos ido a um festival no centro da cidade, comemos um lanche legal e compartilhamos momentos bons! Mas aí ele veio me contar: Anderson Silva, o Spider, perdeu a luta. Eu nem sabia que lutaria. Eis que soltei minha opinião: "para mim, Anderson Silva é um 'looser'", expressão que traduzida literalmente significa "perdedor". Justifiquei minha afirmação: não que eu ache que ele seja, por toda a vida, mas que estaria nessa fase. Isso porque já há algum tempo ele não alcança a expectativa de pessoas como eu, simples expectadores, que não avaliam toda uma carreira, mas apenas os resultados recentes. Memória curta, sabe?! Foi pouco para começar uma argumentação sem fim. Ele não se conformava com minha afirmação e eu só queria o direito de achar o que eu achava, baseado em meus próprios argumentos. Por fim, fiquei mal humorada, dei tchau, boa noite e fui dormir. Quantas vezes a gente não perde tempo assim, com mau

Julgamento online

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Ainda que a gente não queira ou diga não querer, julgar parece instintivo para nós. Entretanto, como qualquer instinto, é plenamente possível controlá-lo, se refletirmos um pouco mais sobre nossa atitude.  Se julgar já era fácil, em tempos de Facebook e Instagram, isso tornou ainda mais tentador. Os tribunais virtuais estão na palma de nossas mãos, ao alcance de nossos olhos todo o tempo. Vivemos sob a supervisão de juízes afoitos. Mais engraçado ainda é que não nos escondemos. Pelo contrário. Em era de Facebook, as pessoas parecem exibir-se cada dia mais, expondo cada passo de seu dia a dia. Festas boas, roupas boas, comidas boas... Já aos “juízes” cabem comentários não publicados, massacrando pessoas de acordo com suas conclusões. A maioria de nós diz seguir a Jesus, o grande mestre, que até hoje inspira e motiva multidões, mas ignoramos que foi ele mesmo quem disse em seu mais famoso discurso:  "Não julguem, para que vocês não sejam julgados. [...] a medida que usa